segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Um homem Inteligente Falando das Mulheres



O desrespeito à natureza tem afetado a sobrevivência de vários seres e entre os mais ameaçados está a fêmea da espécie humana.
Tenho apenas um exemplar em casa,que mantenho com muito zelo e dedicação, mas na verdade acredito que é ela quem me mantém. Portanto, por uma questão de auto-sobrevivência, lanço a campanha 'Salvem as Mulheres!'
Tomem aqui os meus poucos conhecimentos em fisiologia da feminilidade a fim de que preservemos os raros e preciosos exemplares que ainda restam:
Habitat:
Mulher não pode ser mantida em cativeiro. Se for engaiolada, fugirá ou morrerá por dentro. Não há corrente que as prenda e as que se submetem à jaula perdem o seu DNA. Você jamais terá a posse de uma mulher, o que vai prendê-la a você é uma linha frágil que precisa ser reforçada diariamente.
Alimentação correta:
Ninguém vive de vento. Mulher vive de carinho. Dê-lhe em abundância. É coisa de homem, sim, e se ela não receber de você vai pegar de outro. Beijos matinais e um 'eu te amo' no café da manhã as mantém viçosas e perfumadas durante todo o dia. Um abraço diário é como a água para as samambaias. Não a deixe desidratar. Pelo menos uma vez por mês é necessário, senão obrigatório, servir um prato especial.
Flores:
Também fazem parte de seu cardápio , mulher que não recebe flores murcha rapidamente e adquire traços masculinos como rispidez e brutalidade.
Respeite a natureza!
Você não suporta TPM? Case-se com um homem. Mulheres menstruam, choram por nada, gostam de falar do próprio dia, discutir a relação. Se quiser viver com uma mulher, prepare-se para isso.
Não tolha a sua vaidade .
É da mulher hidratar as mechas, pintar as unhas, passar batom, gastar o dia inteiro no salão de beleza, colecionar brincos, comprar muitos sapatos, ficar horas escolhendo roupas no shopping. Entenda tudo isso e apoie.
Cérebro feminino não é um mito .
Por insegurança, a maioria dos homens prefere não acreditar na existência do cérebro feminino. Por isso, procuram aquelas que fingem não possuí-lo (e algumas realmente o aposentaram!). Então, aguente mais essa: mulher sem cérebro não é mulher, mas um mero objeto de decoração. Se você se cansou de colecionar bibelôs, tente se relacionar com uma mulher. Algumas vão lhe mostrar que têm mais massa cinzenta do que você. Não fuja dessas, aprenda com elas e cresça. E não se preocupe, ao contrário do que ocorre com os homens, a inteligência não funciona como repelente para as mulheres.
Não faça sombra sobre ela .
Se você quiser ser um grande homem tenha uma mulher ao seu lado, nunca atrás. Assim, quando ela brilhar, você vai pegar um bronzeado. Porém, se ela estiver atrás, você vai levar um pé-na-bunda.
Aceite: mulheres também têm luz própria e não dependem de nós para brilhar. O homem sábio alimenta os potenciais da parceira e os utiliza para motivar os próprios. Ele sabe que, preservando e cultivando a mulher, ele estará salvando a si mesmo.
É, meu amigo, se você acha que mulher é caro demais, vire gay.
Só tem mulher quem pode!

Luiz Fernando Veríssimo

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

A volta de quem não foi...

Na última vez em que eu fiz uma postagem aqui eu era solteira, constantemente sacaneada nos meus relacionamentos, magra, e encantada com o jornalismo. Hoje volto aqui namorando, apaixonada, gorda, feliz e absolutamente realizada com o direcionamento profissional que a vida me deu!
A admiração pelo jornalismo expressada na postagem abaixo continua a mesma. Mas quando eu descobri o “mundo encantado” da publicidade e como eu sabia desempenhar bem aquilo, eu entendi: É ISSO!
Não que eu não estivesse satisfeita com o jornalismo, a questão foi que o jornalismo era apenas BOM pra mim, e a publicidade É PERFEITA! E agora estou aqui, prestes a ser uma Publicitária habilitada!
Realização, empolgação e satisfação estão correndo ensandecidas nas minhas veias, no final das contas fiz a escolha certa! Nada me trás mais segurança e tranquilidade que trabalhar com entusiasmo e paixão!!! O mundo conspira a favor e o sucesso é só uma consequência!!!

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Não é como qualquer outra profissão.

Recebemos informações a todo momento. Do nosso corpo, das outras pessoas, dos acontecimentos, dos sonhos. Pressurosa e rotativa é a presença das informações nas 24 horas do dia de qualquer pessoa. É exatamente onde fica a diferença entre a profissão de jornalista e o resto das outras. Quando um carpinteiro termina seu expediente e volta para casa ele não continua cortando nem polindo madeira. O taxista não transporta passageiros sentado no sofá da sala. E nem um vendedor continua oferecendo seus produtos durante um banho. Mas o jornalista sim. Este está em permanente contato com o seu material de trabalho. A informação. Seja no sofá, no banheiro, na poltrona ou na cama tirando um cochilo. A prática não se perde nunca. A mesmice está fora de questão. Cada dia um caminho novo, percorrido de maneira diferente, para se chegar ao mesmo destino. Correria, maquiagem escorrendo sob o sol de meio-dia, suor e persistência, fundem-se com o fascínio, a admiração e o encantamento que sinto diante da minha profissão.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Degraus.

Quando o erro cometido reflete-se no aprendizado, nós passamos a ter capacidade de amadurecer tendo como alicerce o modelo do que não fazer. Ao longo de toda a vida é humanamente impossível que nunca se repitam os erros já esclarecidos como erros. Porém, o esforço que cada um se dispõe a fazer é fundamental para o alcance do que for mais próximo da excelência. Isso vale pra todas as situações. Profissionais, familiares e as do coração também. Os relacionamentos que se tem são como degraus que nos levam a uma relação estável futura que nos trará mais prazer e satisfação do que dor de cabeça. E são exatamente com os aprendizados adquiridos em relacionamentos que não dão certo que construímos o nosso próprio modelo a ser usado no que dará. Mas as coisas não acontecem necessariamente desse jeito. Existem degraus que nos fazem topar inúmeras vezes; contudo, não significa que isso seja um indicador de que devemos seguir adiante deixando pra trás um alguém que apesar dos erros nos fez tanto bem. Nós podemos retomá-lo e de maneira mutua fazer com que o topo que se deseja alcançar seja exatamente ali. O direito de errar se estende para todas as pessoas, assim como a virtude de perdoar. Portanto, reveja os degraus que lhes fizeram tropeçar e percebam que o lado positivo na maioria das vezes pode sim imperar.

domingo, 12 de abril de 2009

É tentar esquecer e não conseguir fugir.

Fui durona, mais do que eu acreditava ser. No começo foi difícil, sempre é. Mas depois acostumei. Acabei deslembrando. Mas aí o convívio foi ficando cada vez mais constante, isso começou a mexer comigo mais do que mexia antes. Minha cabeça deu um nó. Eu já não consigo perceber o sentimento que impera. Quando ele chega perto fico nervosa, sem jeito, boba. Antes parecia ser tão mais normal, era como se qualquer outra pessoa estivesse ali perto de mim, mas agora não. Agora é diferente, a ansiedade surge descomedidamente quando eu sei que vou estar perto dele; frio na barriga, insegurança; é tanta coisa junta que eu nem sei administrar direito. E quando o encontro acontece, eu gelo. Meu corpo se esfria e as batidas do meu coração começam a se acelerar sem controle. Meus hormônios só se nivelam quando ele abre aquele sorriso simetricamente alucinante, e me abraça. Um abraço comum, mas que pra mim parece ter magia, satisfação e felicidade. É como se tudo ao redor continuasse sem nos perceber, e dentro do espaço que comporta nossos corpos tudo acontecesse calma e carinhosamente; como em um momento pré-imaginado. Fantástico. Essa sensação me passa em segundos. Tudo se acalma; como se o fechamento daquele encontro tivesse acontecido exatamente como eu esperava, e então eu consigo relaxar e me sentir aliviada e mais uma vez, como se fosse a primeira; apaixonada.

quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Sobre amor

Freud explica muito, mas a psicologia explicou melhor quando disse que o amor é uma confluência de paixão, intimidade e união. Associamos amor com felicidade devido a sua influência direta no nosso Eu, o que certamente contribui para o enriquecimento da auto-estima. Amar faz bem, disso não há quem discorde.




O ser humano já nasce com a capacidade de amar e pode amar de muitas formas, ama-se pela qualidade ou até pelos defeitos, dizem até que quando se ama os defeitos é que se ama de verdade. Há quem acredite na teoria, outros nem tanto. A verdade é que cada pessoa ama de um jeito, umas até semelhantes ao do parceiro (a), outras opostas, o que não justifica desavenças. Ninguém ama igual e as diferenças acabam por se completar. Amor é complemento.




É um bom momento pra concordar com tom Jobim quando disse “Fundamental é mesmo o amor, é impossível ser feliz sozinho”, para uns é fato a importância do amor na vida das pessoas, é sentimento que liga o meio termo ao ponto extremo da coisa e de certeza sem amor não existiria vida nem mesmo a evolução da espécie humana. No entanto há quem discorde, não obedecendo as teorias que nos forneceram, na qual é baseada na felicidade a dois, fica claro perceber que existem os que não acreditam em metades, muito menos em complementos.




Cada um ama a seu modo, em suas variadas formas, amor não deixa de ser amor quando a estação muda. Existem os que amam calado, outros desesperados. Há os românticos assumidos e até os insensíveis incontidos. Há amores de variadas formas, tamanhos e jeitos. Existem diversas maneiras de amar e ser amado por alguém. O ser humano tem personalidade, cada um vive de acordo com a sua. E o sucesso de uma relação depende do casal e em suas capacidades de superar as diferenças.




O conceito de amor muda com o passar dos anos, e de umas décadas pra cá deu pra perceber bem essa transformação. É simples, basta distinguir os jovens de hoje dos tempos passados. Romeu e Julieta não são tão atuados por atualmente, e é fato que os jovens sabem muito mais sobre sexo do que sobre amor.




Os dramas foram transformados em comédias (pouco românticas), onde não é tão doce assim a idéia de amar pra sempre. Não se faz drama em cima de decepções que são rotina em relações até que bem desenvolvidas nos tempos de hoje. Mas ainda que depois de tanto tempo, Shakespeare deixou em algumas pessoas a idéia de que “o amor verdadeiro é amar alguém mais do que superficialmente, é abdicar tudo o que temos pela união das almas apaixonadas”. Portanto, o importante é que se ame. De formas diferentes ou de jeitos semelhantes. Amar faz bem ao coração. Os Cardiologistas agradecem.




E por falar em coração, você não tem curiosidade de saber o porquê desse compasso e descompasso repentino? Dessas sensações que muitas vezes não se pode explicar? Bem, do outro lado da história, ou melhor, do lado de dentro da história. A biologia explica bem certos fenômenos e até responde a muitas curiosidades.




Podemos pensar que a atração sexual seja um fenômeno físico ou social, mas boa parte dela depende da biologia. Usamos os olhos para escolher nossos parceiros, mas o olhar não é tudo. A atração depende do olfato.




Podemos encontrar o amor em qualquer lugar. De repente, alguém nos parece muito mais interessante do que os outros, e passamos a observá-lo de maneira diferente da que observávamos antes. Os românticos dizem que estar apaixonado é um capricho do coração. Mas, na verdade, o segredo da paixão se acha guardado no interior, lá no fundo, bem no fundo de nosso nariz.




No nariz, os nervos olfativos fazem mais do que reconhecer os cheiros dos ambientes. Sem percebermos, eles também detectam e analisam as características de uma substância química liberada junto com o suor das pessoas que nos cercam: os ferormônios. Eles carregam informações detalhadas sobre nossa genética, saúde e capacidade de resistir a doenças.




Na hora da paquera, o cérebro analisa esses sinais para nos ajudar a escolher a pessoa com os melhores genes, que aumentem as chances de sobrevivência dos filhos que estarão por vir. É claro que nem nos passa pela cabeça a reviravolta que está acontecendo em nosso organismo neste exato momento. Esse fenômeno todo acontece involuntariamente. No máximo, o que sentimos são pequenas sensações diferentes das que costumamos sentir ao longo do dia.Apaixonar-se é muito mais do que viver emoções intensas. A paixão é química.




Quando avistamos a pessoa querida, liberamos adrenalina na circulação. Por trás de um olhar apaixonado, está sempre uma descarga de adrenalina. O coração bate descompassado. As pernas bambeiam. Perdemos o sono.




Na medida em que o namoro avança e nos arrebata, entra em cena a dopamina, um neurotransmissor que nos traz sensação de bem estar. A dopamina é tão potente quanto à cocaína. Ela nos leva à euforia e causa dependência. É quando sentimos a necessidade de ficar cada vez mais perto da pessoa amada.




O relacionamento íntimo e duradouro só existirá se a química for favorável. Sexo não é apenas uma fonte de prazer ou um meio de ter filhos. Sexo causa encantamento e reforça a ligação entre os amantes.





Durante o orgasmo, nossas hipófises inundam a circulação com ocitocina: o hormônio que estreita laços afetivos. É o mesmo hormônio que liga o bebê à mãe. Quanto mais sexo, mais ocitocina, mais ligados à outra pessoa nos sentimos.





Entretanto, não são em todos os casos que as pessoas envolvidas no sentimento se deixam levar. Isso indica que o amor acontece sim, e com toda a sua força. Mas o fato de ele acontecer independe de a pessoa que o sente permitir transparecer ou não. Ele simplesmente acontece.

segunda-feira, 7 de julho de 2008

1996

Ela era pequena demais ainda. Nem entendia direito as coisas. Não sabia o que era bom ou ruim. Era uma criança feliz apesar de tudo. Brincava. Corria. Estudava. Sorria. Chorava. Chorava muito. Era a criança mais chorona do lugar. Diziam até que ela chorava se fizessem careta pra ela. Não sentia falta de nada. Nem mesmo de uma irmã, porque nunca havia tido uma. Até que quando completou seis anos de idade, nasceu uma priminha. Não significou tanto naquele momento porque ela não sabia direito o que aquilo representava.
Ao decorrer dos anos, as coisas foram tomando rumos menos confusos. Ela passava a entender as coisas com mais clareza. E aos poucos foi percebendo como foi bom ter ganhado aquela pessoinha de presente aos seis anos.
Elas brincaram juntas. Sorriram. Choraram (é, a pequenina também chorava demasiadamente). Estudaram. Engordaram e emagreceram juntas. Elas cresceram juntas. Faziam tantas coisas juntas que pareciam até irmãs. Siamesas.
A vida tornou-se muito mais divertida e amorosa pra ela. Aquela princesinha desastrada que havia virado sua fiel escudeira representava as maiores maravilhas do mundo na vida dela.
A maior parte dos sorrisos e conquistas tem sido lado a lado. A puberdade veio e logo depois, digo muito depois a maturidade chegou também. Por mais estranho que possa parecer as duas amadureceram quase que ao mesmo tempo. A menor se criou mais rápido. As vezes a menor parece ser mentalmente mais velha que a maior, quando mostra prestativas atitudes diante da vida. Mais isso são apenas detalhes. No fundo uma aprende com a outra. Acalenta e faz de tudo em busca de uma vitória. E pela bênção dos céus a conquista sempre vem, e da melhor maneira. Nem com os tropeços há discórdia muito menos desunião. Há aquele momento de ‘ficar de mal até a morte’ ou da maldição ‘o teu peito vai cair’... Mas isso acontece vai.
Ela percebeu que seus dias sem a aquela companhia não tem a mesma graça. Não mostra o mesmo brilho. Nem constrói o mesmo mundo.
Essa sincera parceria jamais pode acabar. Esse foi um começo sem fim de uma vida inteira tendo o mais belo porto seguro. Que passa segurança e liberdade em um mesmo suspiro depois daquele mergulho interminável na piscina de plástico armada no quintal.
Isso? É amor. E é sincero. É o mais sincero. De janeiro de 1996 para sempre.

Sem fim

Ela é constantemente insatisfeita com sigo mesma. Nunca está bom. Jamais está. É sempre uma gordurinha aqui, um culotezinho ali, um buraquinho de celulite acolá. Fora os outros supostos defeitos que só ela enxerga sem mesmo que eles precisem existir. Uma desgraça. Um stress.
Pra quantidade de relacionamentos vividos já não existem dedos pra contar. Muito menos para as vezes em que ela pensa estar apaixonada e duas semanas depois (isso quando ela tem sorte que demore tanto) está em crise existencial porque de novo acabou,mais uma vez não deu certo. Uma mini-série que se repete como um ciclo sem criatividade que acaba sempre do mesmo jeito para recomeçar passando a ela sempre o dobro de esperança.
Mas como em qualquer paixonite sem importância, essa dor logo passa, sendo ocupada por um novo amor, uma nova aventura. E sempre que um novo toma a cena ela afirma feliz que: ‘‘Esse é o certo! Achei!’’ Só que duas semanas depois..
Entretanto, há o verdadeiro dono do seu coração como em um conto de fadas. E é sempre o carinho, o amor e o afeto dedicado a ele que a acalenta a cada tropeço. Ele, o único amor puro e sem maldade que ela já viveu e que sempre reaparece nas horas mais inesperadas é o que lhe proporcionar o mais intenso momento de euforia e felicidade inteira que ela já tenha sentido. Ele consegue que ela tenha essa sensação com um abraço e um sincero: ‘’senti saudades.’ acompanhado de um delicado toque de lábios.
É o bastante para que ela possa tocar as estrelas e por um segundo sentir as duas metades de seu coração se unir ao som da mais bela canção tocada pela legião que proporcionou aquele encontro, aquele momento. O momento que impulsiona sua vida para frente quando ela mais precisa de suporte.
Mesmo não acreditando em para sempre nem em príncipe encantado, ela acredita que um dia suas vidas ainda vão se ajustar e que o resto do para sempre dessas duas vidas será finalmente vivido lado a lado. Juntos. Com amor, harmonia, respeito e cumplicidade.
Do fundo de sua alma ela sabe que seria capaz de tudo por ele. Porque seus dias sem a companhia dele não funcionam.
Esse amor nasceu há tempos. E os dois sabem disso. Porém o que a consola é a certeza de que eles só ainda não estão juntos novamente porque ainda não há maturidade o suficiente para isso. Mas quando estiverem, o singelo FELIZES PARA SEMPRE se resumirá apenas no primeiro passo do infinito e unitário caminho que os dois tem pela frente.
O amor? Ele existe.