quarta-feira, 15 de abril de 2009

Não é como qualquer outra profissão.

Recebemos informações a todo momento. Do nosso corpo, das outras pessoas, dos acontecimentos, dos sonhos. Pressurosa e rotativa é a presença das informações nas 24 horas do dia de qualquer pessoa. É exatamente onde fica a diferença entre a profissão de jornalista e o resto das outras. Quando um carpinteiro termina seu expediente e volta para casa ele não continua cortando nem polindo madeira. O taxista não transporta passageiros sentado no sofá da sala. E nem um vendedor continua oferecendo seus produtos durante um banho. Mas o jornalista sim. Este está em permanente contato com o seu material de trabalho. A informação. Seja no sofá, no banheiro, na poltrona ou na cama tirando um cochilo. A prática não se perde nunca. A mesmice está fora de questão. Cada dia um caminho novo, percorrido de maneira diferente, para se chegar ao mesmo destino. Correria, maquiagem escorrendo sob o sol de meio-dia, suor e persistência, fundem-se com o fascínio, a admiração e o encantamento que sinto diante da minha profissão.

7 comentários:

Max Junior disse...

não tem coisa melhor do que se sentir realizado fazendo aquilo que gosta. principalmente quando estamos a frente de um desafio altamente complicado e conseguimos transpo-lo.

bjs menia pétala

Anônimo disse...

Essa não nega ser minha amiga...
Te amo pétinha...

;*

Ana Karenyna disse...

Esse texto já deu o que falar eim amiga? Me mata de orgulho. Nossa profissao é linda e o futuro nos espera de braços abertos. Juntas, sempre. Torço muito pelo teu sucesso.Adorei o texto, já li umas 3 vezes. =)

tai nascimento disse...

massa!
tão parecido com a arte, com a dança - na verdade- que me encanta.
ê
ahaha

:)

Luíza Flores disse...

Tenho uma Jornalista em casa, e três no meu coração. As defendo com todo meu orgulho e minha força. Não deixe vocês se abalarem com essa "nova ordem", o potencial e a qualidade do trabalho de vocês está além disso. Quero ver porpurinas, paetes, brilhantes, cristaios e diamantes quando ligar a Tv, abrir o jornal ou fazer qualquer coisa que as envolva. Vai com tudo amiga, pode ir que eu vou juuuuuuunto, ADOOOORO! hehe

Unknown disse...

É engraçado (acho que só pra mim), mas a profissão de repórter/jornalista (não sei se é a mesma coisa) é de uma suma importância...não vejo aonde os respeitosos, doutos, probos, ministros do "Supremo" viram que não precisa de um diploma! Putz, tem tanta "profissão" que não tem cara de profissão...(não quero citar!) Enfim, eu como profissional do Direito, acho um absurdo! Tomare que derrubem isso e volte a ser como era antes...
É engraçado... Por que não derrubam a prova da OAB ? Colocam a culpa nas entidades de ensino que aparecem como "alergia", no MEC, nos Alunos, nos professores, na própria OAB, no CESPE/UNB que formula a prova, e em quem formulava antes (as Seccionais!), em suma, uma cag..., desculpa, mas é a verdade... e vai aparecer mais testes pós cursos superiores por aí, aguardem! A onda, concluíndo, é respondermos por nós mermos, se formos esperar por esse Governo...hum, tú tá de sacanagi com a minha cara....bóra estudar meu povo!

Navegador disse...

Parabéns garota. Profundo, pessoal, humano e engajado...Comente mais sobre mídias